Maria Sueli e Lula Ribeiro
O prefeito Lula Ribeiro e a Primeira dama e Secretária de Assistência Social, Maria Sueli, parabenizam todas as mulheres santoantoniense, pelo extraordinário dia.
Mensagem
Viva
as mulheres que trabalham, se afirmam todos os dias e não têm medo de nada, nem
do escuro, nem da sombra.
Viva
as mulheres que nos tanques da vida lavam a roupa suja da opressão, da
desigualdade e da injustiça.
Viva
as mulheres que lutam pela igualdade, pelos mesmos direitos que o homem, mesmo
salário e mesmas oportunidades.
Viva
as mulheres guerreiras que se aventuram nos espaços mais inusitados e mostram
sua capacidade com ternura e firmeza.
Viva
as mulheres que se doam, não dormem por seus filhos que estão fora de casa ou
no hospital, que creem no amor e o vivem diariamente.
Viva
as mulheres corajosas que enfrentam as turbulências da vida, às vezes a
violência, e não se dobram, nem se curvam.
Viva
as mulheres plantadoras da paz e do milho, dos frutos da humildade e da
consciência cidadã.
Viva
as mulheres que são belas e sorridentes, cantam e encantam, mexem com os
corações e a alma.
Viva
as mulheres com as mãos cheias de calos e feridas pelos tombos e quedas e que
não se vergam ao cansaço e às tempestades.
Viva
as mulheres, e sua incansável contribuição para o futuro de um outro mundo
possível.
Viva
as mulheres parteiras da liberdade, da democracia e da vida.
Viva
as mulheres que anunciam o novo, e o regam e o cercam de flores e perfumes.
Viva
as mulheres amantes, amigas, irmãs, mães, avós que não se entregam nunca ou se
entregam totalmente.
Viva
as mulheres e seu olhar de fogo e luz.
Viva
as mulheres agricultoras e as que trabalham nas fábricas e nos lares, nas
escolas e nas creches, nos hospitais e nos ônibus, nos campos de futebol e nas
universidades, nos açudes e nos palácios, nas prisões e nas igrejas, na roça e
na metrópole.
Viva
as mulheres que choram e riem e deixam suas lágrimas rolar livremente.
Viva
as mulheres que põem a semente na terra e no ventre e a conduzem à juventude e
à maturidade.
Viva
as mulheres guerrilheiras da esperança, da luta incansável por tempos de
solidariedade e pelo alegre convívio dos diferentes.
Viva
as mulheres donas do pedaço e do nariz.
Viva
as mulheres governantes que cuidam de todos e todas, manhã, tarde e noite com
dedicação e felicidade.
Viva
as mulheres companheiras de todos os dias e todas as horas, na dor e na
alegria, no sofrimento e na vitória.
Viva
as mulheres cuidadoras do amanhã e suas incertezas, do que virá e suas belezas.
Viva
as mulheres sonhadoras de uma utopia onde todos e todas são iguais, onde o amor
seja o centro da vida e o construir junto forme a comunidade de irmãos e irmãs.
Selvino
Heck
História e conquista
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920.
Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.
Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.
Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.
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